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quarta-feira, novembro 16, 2005

Diz-me como cagas, dir-te-ei como és...

Como já estão obviamente a prever, este vai ser um post de merda... mas não quero, de todo, ferir susceptibilidades, por isso, em vez de merda vou escrever cócó...

Qual é a primeira coisa que nos vem à cabeça quando conhecemos uma pessoa nova e interessante? Não, não é se é boa na cama, nem tão pouco se tem papás ricos. A primeira coisa que pensamos é: Como será que caga esta pessoa? Não é verdade? E mais uma vez venho eu, depois de 2 semanas undercover a espreitar pela estreita janela de dezenas de casas de banho, numa de serviço púb(l)ico dar as respostas que todos ambicionam. Há vários tipos de pessoas que fazem cócó, e aqui vão alguns exemplos e a sua personalidade:

1- Só caga em casa - Tipicamente uma pessoa que só se sente bem no seu espaço. É um fdp de um egoísta. Quer o cócó só para si. Típico copinho de leite.
2- Só caga no trabalho - Preguiçoso. Não quer trabalhar e por isso perde tempo a arrear o calhau na hora do patrão. Está, literalmente, a cagar-se para o trabalho. Típico Burrego.
3- Só caga na casa do(a) namorado(a) - É claro que está a mostrar quem manda. Gosta de estar na sanita a preparar uma obra prima, quando o patriarca da família entra. Bate no cão.
4- Caga onde calhar - O verdadeiro Indiana Jones do cócó. Caga em todo lado. Seja em casa, no trabalho, em casa da namorada, no pinhal, na auto-estrada, no café, no mar. Este destemido guerreiro tem tendência a montar tudo o que mexe. Hemorróidico.
5- Lê o jornal - Homem de negócios a ler de manhã, ou então o Indiana Jones que depois usa o mesmo para limpar o traseiro. Anda sempre informado.
6- Lê a Maria - Lê o Diário da Maria e caga-se a rir. Interiormente pensa em mandar uma carta para lá a perguntar se é nojento comer o irmão da namorada.
7- Não lê - Analfabeto.
8- A comer - Nem sei o que hei-de dizer... só de imaginar alguém a cagar e a comer, dá-me vómitos... e vontade de pedir uma pizza...
9- A masturbar-se - O Herói... atinje o auge ao mesmo tempo que larga uma farinheira. Baunilha e chocolate versão shit-core. Deveria ser enrabado.
10- Movie star - Acaba de encher o buraco da sanita, e enquanto puxa o autoclismo despede-se do chourição ao mesmo tempo que canta "Sou... sou... sou... sou... Benfiiiiiiiiiiiica". Ah José Cid...

Bom, espero que se tenham reconhecido nestes estereotipos, e que a partir de agora não se acanhem. Coloquem-se à saída das casas de banho dos bares e discotecas e perguntem a quem for a sair, de forma descomplexada, interessada e meiga "Atão?! Fostes cagare?" E quem sabe se não poderá ser o início de uma bela relação... ou uma relação de merda...

Beijinhos nas pálpebras

Copinho de Leite

terça-feira, outubro 11, 2005

Naftalina

Caros Bloggueiros, foi difícil a escolha para este post... ou era sobre a Naftalina ou sobre o Eládio Clímaco. Sim, porque fdx (foda-se) quem é que crl (caralho) se chama Eládio Clímaco?! E pior! Quem é que crl (caralho) o mete na televisão?! Como já viram, havia pano para cueca fio dental com este último tema.

Mas não! Hoje vamos abordar o tema da Naftalina, e não, não me estou a referir à conquista deste último campeonato pelo Benfica (só cheiro a naftalina da bela da camisola com o número 4 do Álvaro Magalhães nas costas, o saudoso cachecol com a inscrição "Campeão Europeu 1966")... não! Hoje vou falar sobre um tema que me fascina por completo!

Esqueçam os chats, esqueçam o engate nos bares, discotecas, bibliotecas, camionetas, furgonetas e bicicletas. Há algo de melhor meus amigos. Há... O fabuloso Baile das Velhas, mais conhecido como a Reunião do Mofo, do Bafio e Encontro de Placas amestradas.... Ora, este fim de semana fui a uma discoteca que por cima tem um desses famosos bailes, e então tentei logo, que nem um radar da Força Aérea, vislumbrar as personagens que por ali se aglomeravam. Vou deixar-vos uns breves exemplos (os vários tipos de utentes):

- Temos as Velhas propriamente ditas. Velhas, com 10 kgs de laca no pouco cabelo, placa, com vestidos hiper apertados em que sobressaem os peitos flácidos bem puxados para cima, pintadas com a tinta de acabamentos da Dyrup e com 2 litros de perfume, sentadas à espera que alguém as convide para dançar;
- Há também os Velhos. Normalmente iguais às velhas, mas com mais cabelo, sempre com um sorriso nos lábios, a transpirar por todos os lados, e a procurar as Velhas mais novas para dançar, chegando a elas de pau feito. São os Reis da Festa;
- De seguida temos as Raparigas mais novas que, ou são filhas/netas das Velhas, ou são Brasileiras de folga do serviço de Bailarinas exóticas (strippers). Olham para tudo o que mexa e estão sempre quentes;
- Finalmente os Rapazes novos. Bem aperaltados, muitos vestem fato, tomam banho em Axe (para lhes mostrar o caminho), esquecem-se e comem chouriço ao jantar o que lhes dá um hálito deveras atraente, que não sabem dançar, mas estão lá para engatar as Velhas com dinheiro. Pode ser que elas os sustentem durante uns tempos. São normalmente Burregos.

Junta-se a isto uma banda a tocar "Mal acostumado" e estamos perante a maior Batalha de sedução jamais criada pelo Tuga, tirando a Casa Pia.

No fim da noite, os Rapazes saem com as Raparigas a pensar que elas são "santinhas". Os Velhos vão para casa e dizem às mulheres que estiveram a jogar Chinquilho até às 4 da manhã, berram-lhes duas palavras, dão-lhe "uma" e adormecem. As Velhas demoram 3 horas a tirar o estuque, a laca, a meter pomada para as nódoas negras causadas pelo aperto da roupa e esquecem-se da placa no carro.

Como dizia o outro senhor na publicidade da Tele Amizade: "Estou maravilhado".

Beijinhos nas pálpebras,

Copinho de Leite

PS- Se calhar o tema do Eládio Clímaco não teria sido pior...

terça-feira, setembro 20, 2005

Todos juntos conseguimos!!!

Antes de mais, peço desculpa pelo post tardio, mas começaram as férias aqui no Seminário, ou seja, jogos de poker, bezanas a noite toda e umas freiras que foram transferidas para aqui, umas Russas, outras Ucranianas e duas Brasileiras vindas de Bragança... Como estavam habituadas a rezar de pé, tive de as ensinar a orar de joelhos... (Nota: já não se notam as marcas do aparelho dos dentes da outra Ucraniana no meu falo)

Ora, hoje venho falar de um Símbolo do Macho que, incrivelmente, parece estar a cair no esquecimento dos Tony Ramos aqui do nosso país. Não, não me refiro à unhaca, nem ao cheiro a cavalo, nem arrote seguido do sonoro e hilariante peidinho, porque estes ícones Machiscas continuam, felizmente! (Quem não gosta de mandar um peidaço enquanto está a sacudir as últimas gotas de urina em frente ao jardim do vizinho?)
Não meus amigos e amigas coloridas.... hoje venho falar da queda da grande instituição que é a meia branca com as raquetes azuis e vermelhas. (Ao escrever isto até me veio uma lágrima ao olho)

Longínquos vão os tempos em que víamos o verdadeiro Macho Latino, com aquelas características que já enumerei, de camisa aberta a mostrar o peito à la Macaco com o fio de ouro, ranço no cabelo, bigode, palito na boca, Ray Bun (e não Ray Ban) nas ventas, calcinha de vinco pelas canelas, sapatos com aqueles penduricalhos em cima, e com as fabulosas meias! E aí ele para a sua conquista, confiante, porque o que cativava era o cheiro que emanavam as meias, o contraste das raquetes. Os mais bem sucedidos eram os que tinham as meias há um ano, com 6 lavagens e sem elástico. Hoje em dia é só paneleiragem que aí anda, influenciados pelo JC Branco e Carlos Cruz.

Vamos recuperar esse Símbolo! Vamos revitalizar a Meia Branca com Raquetes Azuis e Vermelhas! Vamos proclamar o dia 25 de Setembro como o Dia Nacional Da Meia Branca com Raquetes Azuis e Vermelhas! Nesse dia, Machos de todo o Portugal (o Diogo Infante não está incluído), vamos sair à rua sem receios e de pés bem erguidos, orgulhosos das nossas Meias! Juntem-se a mim, ao Tony Ramos e à cantora Dina, essa sim um Macho de verdade, e vamos arrasar!

Beijinhos nas pálpebras,

Copinho de Leite

PS- Para me contactarem, já sabem, ou deixam comentário, ou mandem mail, ou mandem sinais de fumo.

quarta-feira, junho 15, 2005

A Salvação para o Governo: ISA (novo imposto)

Ora... muita celulite (leia-se celeuma) provocou a história do Défice Orçamental. Primeiro era 2,8% depois 6,83%. Todos se queixaram, chamaram nomes, arrancaram cabelos, bricaram aos Lego's, mas... mas... afinal, o que é o Défice Orçamental? É que há muitos Burregos na nossa sociedade que, para eles, 6,83% é o teor de álcool na nova Bohemia da Sagres!

Défice Orçamental é quando um Estado, Governo, Família ou Corno, gasta mais do que aquilo que recebe. As despesas são superiores às receitas. Numa situação gay, é quando um leva mais no cú que o parceiro.

Num intuito de Serviço Público, e como já tem sido hábito, aqui venho eu, qual D. Sebastião para salvar a Pátria - por falar em D. Sebastião, na minha opinião o gajo já deveria saber que o seu descendente seria o Duque de Bragança e como tal recusou-se a voltar. A minha solução: o ISA - Imposto Sobre o Aborto. Não o aborto propriamente dito, mas sim o pessoal feio que se passeia por aí. O seu funcionamento não poderia ser mais simples. Os feiosos, as gordanas, as gordurosas, os mongossauros pagariam um imposto consoante a sua tromba. Seria como um imposto de circulação. Haveriam Agentes Especializados, que fiscalizariam se tinham a Guia de Gado em ordem. Dou um exemplo prático:

- Manuela Ferreira Leite: 25.000 €/ano
- Mozer (antigo jogador do Benfica): 10.000€/ano
- Lili Caneças: 10.000€ + 5.000€/ano (Feia e plastificada)
- José Cid: 15.000€/ano (Tem um olho de vidro)
- Maria José Rita: 10.000€/ano + 1.000€ por cada cm de testa
- Nuno Guerreiro: 10.000€/ano + 2.000€ pela separação de dentes
- Tony Ramos: 50.000€/ano e por ter fugido da ala dos Macacos

Nós não temos que levar com a fealdade dos outros. É pura poluição visual! Também deveríamos poder espancá-los (juntava-se o útil ao agradável).

Deviam erigir-me uma estátua, mas contento-me em distribuir medalhas, tais como aquelas que o ex-Presidente Clinton distribuíu pela Sra. Lewinsky.

Abraço por trás,

Copinho de Leite

quinta-feira, abril 28, 2005

Como falar com "burregos"?

A expressão é mesmo burregos e não borregos. Burregos são uma espécie de burros mas ainda mais broncos. Poderia chamá-los de broncossauros, mas achei que burregos ficava melhor. E além disso, o blog é meu!

De certo que já estiveram no meio de um grupo de pessoas, todas diferentes, e de cultura diferente. Ora, o que normalmente acontece nessas alturas é que há sempre um ou outro burrego lá no meio. Ou seja, está-se a falar de livros e tal, política, economia, filmes europeus e merdas assim do género, e o burrego a olhar para os outros como um "pega-de-empurrão" (vulgo paneleiro) a olhar para duas fufas a baterem chapa. Não desesperes caro burrego! Eu, e mais uma vez, numa de serviço público qual Canal Playboy venho por aqui solucionar esse teu problema de burreguez (hoje é o dia de palavras novas que não constam no dicionário). Não temas! Os teus amigos não-burregos vão poder falar contigo de forma que tu entendas.

Ora, imaginem-se lá nessa conversa erudita:
- Ah, eu adorei A Queda (novo filme sobre os últimos dias de vida de Hitler, e que aconselho).
- Não se compara com E a tua mãe também (filme sul-americano que recomendo).
- Já repararam que a previsão do PIB para 2005 foi revista em baixa para 1,2%?
Nesta altura o burrego do grupo já só pede que a noite acabe, ou que venha mais uma mini (sem copo, claro). Mas eis que alguém fala com ele de forma a inseri-lo na conversa:
- Então e tu Diamantino (nome típico de burrego), foste ver o novo filme do Vin Diesel?
Os olhos do burrego brilham. O sorriso forma-se e ele responde:
- Claro que fui, caralho! Filme espectacular, os gajos fodem tudo!
Silêncio... Os outros olham-se entre eles. O burrego está feliz porque falaram com ele. Alguém continua:
- É... eles são muito maus. Então e diz-me lá já pensaste no que vais oferecer à tua namorada no aniversário?
- Já. Vou oferecer-lhe um plush (peluche) a dizer "Adoro-te" e que nas costas diz "Vamos dar uma queca?" He he he he - riso alto e descontrolado, com baba à mistura e arrote a cerveja.
- Ahhh... bela prenda. Mas... já pensaste em oferecer algo mais... romântico?
- Claro, caralho! Vou oferecer-lhe um CD do Tony Carreira autografado que a minha avó me deu, e um cachecol a dizer "Benfica Campeão - 1992/1993".
Nesta altura alguém sugere para ir embora que está com sono e todos seguem o exemplo. O burrego acaba a noite no bar de strip (se vires lá a Ucraniana que me lesionou, parte-lhe os dentes), e os outros vão para a discoteca.

Ora digam lá que não é serviço público hã? Aproveitem para meter estas dicas em prática na Festa da Mangueira mais próxima de vocês.

Beijinhos nas pálpebras,
Copinho de Leite

terça-feira, março 29, 2005

A Guerra

Não, não vou falar do Iraque, nem tão pouco da Somália e muito menos na Rita Guerra. Falerei sim das noites de sábado à noite.
É engraçado. Eu vejo essas noites como uma Guerra. De um lado os Homens, pseudo-machos latinos, com a pinta que são os maiores e engatatões por natureza. Do outro lado as Mulheres, pseudo-fashion, com a pinta de que elas é que escolhem quem querem.
As armas:
- Do lado Masculino: Cabelo com gel; perfume caro; Roupa lavada, justa; killer look; bebida cara, de preferência Whisky.
- Do lado Feminino: Cabelo com aquele corte fashion; baton suave brilhante; perfume penetrante; decotes pronunciados; sorriso doce; bebida com pouco teor de álcool.
Local da Guerra: Discoteca.
Tácticas:
- Do lado Masculino: Encostar-se ao bar, copo numa mão, a outra no bolso; visão tipo radar a percorrer a pista; olhos semi-cerrados; sorriso malandro.
- Do lado Feminino: Ir para a pista, dançar de uma forma diferente, mas discreta ao mesmo tempo, sorrindo despreocupadamente por saber que há alguém de olho nela.

Depois há a abordagem, normalmente feita pelo homem (e normalmente mal conseguida) do género:
- Vi-te a dançar na pista e danças muito bem, sou o Dionísico e tu?
- Eh pá... vi-te ali... e senti que tinha de te conhecer.
- Atão?! Como é que é!?

No meio de tantos falhanços lá há um que dá certo. Conhecem-se, perguntam de onde são, o que fazem, e passados 2 minutos já está o pseudo-engatatão a pedir o número de telemóvel. Hoje em dia não podemos fazer prisioneiros, guerra é guerra. Temos de ser rápidos, claro!
Se a coisa correr bem, bebem uns copos, saem juntos da disco e acabam no banco de trás de um Fiat Uno, ou Opel Corsa. Passados 5 minutos ela sai, ajeita-se, dizendo que isto nunca lhe tinha acontecido, que ele era formidável e que lhe ligava (mas não o vai fazer). Ele fica com o sentido de dever cumprido, papo inchado por lhe ter dado os melhores 5 minutos da vida dela, mas não espera que ela ligue. Ambos vão para casa vazios por dentro.

O mais engraçado é que na semana seguinte, preparam-se exactamente da mesma forma, vão para o mesmo local, agem da mesma maneira. Ao reencontrarem-se resta um acenar de cabeça ao longe, em sinal de que o passado já foi.

Quem ganha a Guerra? Os fabricantes de preservativos!

Foi mais uma reflexão trazida por:

Copinho de Leite

quinta-feira, fevereiro 03, 2005

Mete nojo para caraças!

Meus amigos... não sabem o que perderam na marcha Anti-Fudedo. Éramos uns 2 mil! Minto! Éramos 500! Quer dizer, se formos a contar pessoa por pessoa, éramos 7, e 3 deles eram sem-abrigo que pensavam que ali era a fila para o pão... Ok, foi um fiasco, mas ao menos marcámos uma posição!

Abordemos uma nova questão: as abreviaturas. Ora, todos nós, utilizadores da net, telemóveis e outras coisas (leia-se merdas) em que tenhamos que escrever muito, já muito nos habituámos a abreviar palavras, como por exemplo: também - tb; hoje - hj; trabalho - trab; bom/bem - bm; fim de semana - fds; filho da puta - fdp; foda-se - fdx... até aqui tudo bem, porque não estamos a mudar as palavras nem alterar nenhuma letra nela contida (ok, foda-se não tem x... mas pronto, queria que aparecesse esta, e como este é o meu blog, meti!).

E aqui cheguei ao âmago, ao cerne da questão e ao assunto da minha escrita de hoje: a utilização desenfreada, por parte dos mais novos, da letra "x" em todas as palavras possíveis e imaginárias que possam ser abreviadas! Até agora conhecíamos umas 5/6 palavras que tivessem o x (quem conhecesse mais era espancado, atado a uma árvore e com inscrições no corpo todo com a palavra marrão), mas agora existem 1 milhão!

É ver e receber mensagens com "ixo", ou "faxer", ou "paxaxa" (hum, ainda tenho dúvidas nesta). É irritante! Parecem miúdos com 3/4 anos que ainda não sabem falar então escrevem as palavras como soam! Onde é que está o nosso Português? Hã?! Onde é que anda a Edite Estrela com os seus manuais ortográficos? Quem defende a nossa língua desta destruição em massa? Temos de ser nós todos... é claro que começamos por sermos poucos, mas a pouco e pouco, vamos ganhando força. Já perdemos a nossa identidade (somos Europeus), já perdemos a nossa vergonha (temos o José Castelo-Branco), não vamos perder o pouco que nos resta! Por cada "x" que apareça sem ser nas palavras devidas, cortamos um dedo da pessoa que escreveu!

Eu não tenho paxiênxia para ixto!!!

Abraço por trás,

Copinho de Leite